Sou o que procura sempre se fazer compreender: não que eu compreenda acerca do mundo, mas que o mundo compreenda acerca de mim.
Perco-me entre o que eu sou e o que eu quero ser; quando eu consigo apenas não ser e fazer com que isso baste, eu sou. Recupero-me assim que alcanço o sentido de existir e deixo os pensamentos da alma escondidos de mim mesma, e escondo-os agora num íntimo que é privado até de mim.
na íntegra.
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